A nova Lei de Diretrizes e Base da Educação do Brasil (Lei nº 9394/96), diz que as crianças “Portadores de Necessidades Educacionais” devem ter sua escolaridade atendida pela escola regular, de modo a promover sua integração/ inclusão.
A Lei nº.10.436/2002 reconhece a Língua Brasileira de sinais como meio legal de comunicação e expressão, determinando seu uso e difusão.
A Escola Municipal Profª Cecy Cardoso Porfírio, deve ser inclusiva e bilíngüe, para tal acontecimento, as crianças ouvintes também precisam aprender LIBRAS, ou seja, os alunos ouvintes podem aprender a Língua de sinais.
Os alunos surdos estão integrados na sala 13 do 5º ano da professora Crisolina Alves Naques, e conta com a presença da intérprete de LIBRAS Hélika Ete da Silva Ribeiro, esta sala é acessível a esses alunos.
Fizemos um trabalho com o Alfabeto Manual da LIBRAS com os alunos ouvintes e ampliamos esse alfabeto e colamos na sala, pois está disponível ali pra que tenham acesso sempre que houver dúvida. Esse trabalho só foi possível, graças ao apoio da Equipe Pedagógica e a Equipe do AEE.
Para garantir a difusão e o uso da LIBRAS pelos alunos ouvintes e também aos alunos surdos, o pedagogo Jamil Rodrigues da Costa juntamente com o Instrutor de LIBRAS Gil Soares de Assunção Neto, estão organizando um curso de LIBRAS para permitir aos alunos ouvintes e aos alunos surdos uma forma de se tornarem bilíngües, além de acolher-los dentro da sala, permitindo a inclusão dos mesmos, e fazendo com que eles sejam participativos, pois se sentirão acolhidos.
Há na escola outras duas salas com alunos surdos, a sala 20 do 3º ano da professora Valdivina e a sala 21 do 4º ano da professora Francielle, essas turmas não tem o profissional Intérprete de LIBRAS, pois os mesmos não têm domínio da Língua de sinais, porém serão contemplados com o curso de LIBRAS ministrados pelo Instrutor, para melhor desempenho desses.
A Lei nº.10.436/2002 reconhece a Língua Brasileira de sinais como meio legal de comunicação e expressão, determinando seu uso e difusão.
A Escola Municipal Profª Cecy Cardoso Porfírio, deve ser inclusiva e bilíngüe, para tal acontecimento, as crianças ouvintes também precisam aprender LIBRAS, ou seja, os alunos ouvintes podem aprender a Língua de sinais.
Os alunos surdos estão integrados na sala 13 do 5º ano da professora Crisolina Alves Naques, e conta com a presença da intérprete de LIBRAS Hélika Ete da Silva Ribeiro, esta sala é acessível a esses alunos.
Fizemos um trabalho com o Alfabeto Manual da LIBRAS com os alunos ouvintes e ampliamos esse alfabeto e colamos na sala, pois está disponível ali pra que tenham acesso sempre que houver dúvida. Esse trabalho só foi possível, graças ao apoio da Equipe Pedagógica e a Equipe do AEE.
Para garantir a difusão e o uso da LIBRAS pelos alunos ouvintes e também aos alunos surdos, o pedagogo Jamil Rodrigues da Costa juntamente com o Instrutor de LIBRAS Gil Soares de Assunção Neto, estão organizando um curso de LIBRAS para permitir aos alunos ouvintes e aos alunos surdos uma forma de se tornarem bilíngües, além de acolher-los dentro da sala, permitindo a inclusão dos mesmos, e fazendo com que eles sejam participativos, pois se sentirão acolhidos.
Há na escola outras duas salas com alunos surdos, a sala 20 do 3º ano da professora Valdivina e a sala 21 do 4º ano da professora Francielle, essas turmas não tem o profissional Intérprete de LIBRAS, pois os mesmos não têm domínio da Língua de sinais, porém serão contemplados com o curso de LIBRAS ministrados pelo Instrutor, para melhor desempenho desses.
MUITO BOM O RESULTADO DE NOSSO TRABALHO EM PARCERIA GIL / HILIKA /AEE /PROFª CRISOLINA, SINTO-ME HONRADA EM FAZER PARTE DESSA EQUIPE, ESTAMOS TRABALHANDO EM BUSCA DA VERDADEIRA INCLUSÃO, ESTÁ SÓ ACONTECE QUANDO TODA EQUIPE TEM COMO OBJETIVO PRINCIPAL O ALUNO ENQUANTO SUJEITO DA EDUCAÇÃO.
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